A geração MK1 foi produzida de 1968 a 1974, na europa , com carroceria arredondada remetendo ao estilo da época. Tinha tração traseira e estava equipado com motores 1.1 e 1.3.
Em 1969 surgiu a versão RS 1600, que produzida 120 cv. Em 1973 surgiu a versão RS 2000 com 100 cv, motor pinto 2L.
A geração MK2 foi produzida de 1975 a 1979, na versão Ghia e Mexico, ambas com motores 1.6 e também com as versões esportivas RS 1600, RS 1800, RS 2000.
Eleito pela Revista Autoesporte o Carro do Ano de 1984.
No Brasil foram lançadas apenas as gerações conhecidas como MK3, MK4, MK5, MK5,5 e MK7.
A primeira chegou ao mercado no segundo semestre de 1983 com as versões básica, L, GL, Ghia em 2 e 4 portas e XR3. Todas contavam com o motor CHT de 1,6 litros e câmbio de 5 velocidade, exceto a versão básica que utilizava o motor CHT de 1.3 litros, como opcional e câmbio de 4 velocidades, com opção entre gasolina e álcool para todos os modelos e apenas álcool no XR3.
Pioneiro em várias tecnologias, como os amortecedores pressurizados (1986), os de controle eletrônico (série Formula, 1991), o "check-control", os tanques de combustível em polipropileno (1987), sem contar ser o pioneiro no lançamento de carros com 2 e 4 portas em simultâneo (1983), o Escort introduziu no Brasil com seu modelo XR3 a onda dos "pocket-rockets", ou pequenos carros com visual esportivo e melhor desempenho. Em resposta, outras fábricas lançaram o Volkswagen Gol GT (segue GTS, GTI, e GTI 16v), Fiat Uno 1.5R (segue 1.6R e 1.4 turbo) e Chevrolet Monza S/R (segue Chevrolet Kadett GS, GSI e Sport). Sendo que em 1985 surge a versão Laser, ele era um Escort XR3 com pequenos detalhes que o diferenciavam dos demais modelos. Seu interior igual do XR3 normal (a única diferença o filete dos bancos, no XR3 normal era vermelho e no Laser o filete era azul). Era produzido exclusivamente na cor branca com rodas de aro 14" de aço pintadas de preto (seu desenho tinha um círculo maior e outro menor intercalados) cobertas pelas calotas brancas importadas diretamente da Alemanha (caríssimas, realmente custavam mais que as rodas de liga e eram difíceis de se encontrar até na concessionária), tinha um par de filetes na lateral (um vermelho e um azul), que antes do final da lateral tinham a inscrição "LASER" também em azul e vermelho intercalado e o emblema "ESCORT XR3" na tampa do porta malas era azul. Vinha com a inscrição E.XR3-LAS na frente.
O Escort XR3 também foi o pioneiro na reintrodução (em 1985) de um automóvel conversível "de fábrica", coisa que o Brasil não tinha desde o fim da produção do Volkswagen Karmann Ghia conversível em 1970. Mas o preço do XR3 era proibitivo devido ao processo quase artesanal de fabricação, constituído por várias idas e vindas entre as fábricas da Ford, em São Bernardo do Campo, e da Karmann-Ghia no mesmo município. A produção também era baixa. O encerramento da produção desta versão deu-se em 1995 com alguns carros movidos a álcool.
A versão MK4 começou a ser fabricada em 1986 como modelo 1987 e pode ser considerada uma re-estilização sobre o modelo anterior. Essa mesma geração recebeu em 1989 o motor 1,8 da Volkswagen, da linha AP, o que melhorou muito o desempenho das versões GL (como opcional) Ghia e XR3. Juntamente houve a série especial SuperSport conhecida por Benetton, cujos exemplares vinham na cor branca com frisos externos e nos bancos na cor verde, assim como o emblema traseiro, e foram os primeiros a vir com para-choques de plástico na cor do veículo, assim como os retrovisores e corpo dos faróis de milha
Em 1989 surgia também uma versão especial do Escort L, era a L Série Especial. Ele era um Escort L com acabamento em tecido xadrez e detalhes como vidros verdes climatizados, pára-brisa laminado, desembaçador traseiro, volante do XR3, teto-solar, contorno lateral dos vidros em grafite, frisos vermelhos nos pára-choques e laterais, calotas, rádio toca-fitas, relógio digital e painel com conta-giros. Mais tarde em 1991 nasce o modelo LX, basicamente um meio termo entre as versões GL e Ghia, usava o motor AE 1.6, era o mesmo motor CHT usado até 1989, só mudando a nomenclatura, por também estar sendo usado na linha Gol.
O Ford Escort RS Cosworth foi um desporto derivado do Ford Escort. Ela estava disponível 1992-96 em número muito limitado. Foi imediatamente reconhecível devido ao seu "rabo de baleia" grande aerofólio traseiro. O principal ponto de venda foi o motor Cosworth YBT, altamente sintonizável motor turbo de 2 litros que tinha uma potência de 227 cv (167 kW; 224 hp) na guarnição padrão.
Ford desenvolveu o carro em todo o chassi e mecânica do seu antecessor, o Sierra Cosworth para acomodar o maior motor Cosworth e transmissão, ao passo que roupas dos painéis de carroçaria Escort para torná-lo semelhante ao padrão Mk V. Projetada sob a direção de Rod Mansfield e João Wheeler do departamento da Ford SVO, o styling foi realizado em 1989, por Stephen Harper no MGA Desenvolvimentos em Coventry. O ferramental corpo foi criado por coachbuilders Karmann em suas instalações em Rheine, Alemanha, onde os carros foram fabricados.
Foram feitas alterações no sistema de gerenciamento do motor e um novo turbo foi montado. Tracção permanente às quatro rodas com uma frente de 34 / 66% / traseira veio cortesia de um redutor de velocidade uprated cinco utilizado na Sierra Cosworth. bancos desportivos Recaro veio como um equipamento de origem. Mais tarde, os modelos de produção estavam disponíveis sem o spoiler cauda de tamanho grande, embora, de longe, a maioria ainda eram ordenados com ele. Assim como seu antecessor Sierra, que são comumente apelidado de "Cossie" pelos entusiastas
O Escort Cosworth era um carro raro, com 7145 veículos produzidos desde o início da produção em 19 de Fevereiro de 1992 até o último carro saíram da fábrica em 12 de janeiro de 1996. Um número muito pequeno foram importadas oficialmente para os Estados Unidos, onde foi considerado um dos Fords melhor desempenho de todos os tempos.
Duas versões foram produzidas. Os primeiros 2.500 unidades foram "especiais homologação", utilizado para obter a aprovação da FIA para a entrada no Campeonato Mundial de Rally. Eles foram equipados com um turbocompressor Garrett T3/T04B. Entre essas unidades iniciais, uma porção foi badged como versões Motorsport, estes faltaram alguns refinamentos, como um teto solar e isolamento acústico. A segunda geração, a partir da produção final de 1994, foram equipados com um turbocompressor Garrett T25, uma unidade menor que reduziu o turbo lag e maior usabilidade em situações cotidianas de condução. Com esses modelos mais tarde, o spoiler "rabo de baleia" tornou-se uma opção de exclusão.
Motorsport
O carro era para ser carro de rali da Ford novas, e muito bem sucedida, tornou-se com suas vitórias no montante total de oito no Grupo A pretexto. Controladores incluídos victor famoso em 1994, no Rali de Monte Carlo, o francês François Delecour, futuro quadruplicar Campeão Mundial de Ralis Tommi Makinen (que teve o seu evento inaugural vitória para a Ford na Finlândia, naquele mesmo ano, antes de partir para a Mitsubishi para 1995), assim como o belga Bruno Thiry e, a partir de 1996, 1990 e 1992, Campeão Mundial de Ralis, Carlos Sainz da Espanha. Um tempo de 1988 e 1989 vigor back-to-back-título de vencimento para Lancia, Miki Biasion e 1991, vencedor do Rali da Catalunha Armin Schwarz estão entre os outros pilotos lendários para ser visto ao volante.
Um Escort Cosworth em um comício fase, dirigido por Malcolm Wilson
Após as modificações foram feitas para o carro para torná-lo um World Rally Car para 1997 e 1998, temporadas, ele passou a marcar dois mais vitórias para a Ford Motor Company Rally Team, agora baseado em Cumbria e que está sendo executado por M Malcolm Wilson-Sport . Com Thiry, Ari Vatanen (em uma base única de pontuação pódio no Rali Safari, após Thiry sofreu uma lesão) e quatro vezes Campeão Mundial de Ralis Juha Kankkunen agora ao volante dos carros, o nome Escort finalmente saindo de obras rali completamente após um pódio duas vezes em que encerra a temporada 1998 do Rali da Grã-Bretanha.
O Escort RS Cosworth foi produzido até o começo de 1996, quando a União Europeia introduziu um novo conjunto de regulamentos de ruído dos veículos a motor e Ford decidiu interromper a produção ao invés de mudar o carro para atender as regulamentações barulho. Apesar disso, o agora modificado RS Cosworth foi usada por Ford como o seu carro de rali da fábrica até que foi definitivamente substituído pelo Focus WRC para o Rali de Monte Carlo de 1999.
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